terça-feira, março 14, 2006

Ao Pedro

A superioridade numérica de quem pensa ter atingido patamares inconsequentes de altivez indica amiúde o desespero contido em pensamentos misteriosos que assumem um carácter interiorizado de preconceitos infundáveis. Será, pois, nossa obrigação contestar tais ameaças sociais, ou por outro lado, rejubilarmos devido ao sucesso que certas ocasiões proporcionadas por estes factores nos reservam?
Somos prisioneiros libertos da estranheza, escondida nas grades metafóricas do dia a dia, sem a necessidade que tantas vezes urge em desopilarmos a consciência e aí sim, sermos considerados livres. Mas por quem?? Pela nossa própria introspecção, ou por críticas mais ou menos acertivas oriundas de sentimentos difusos?
Pensa nisto, Pedro, se queres que eu continue a perceber o teu blog!