O Labirinto
Por entre brumas de escuridão, anseio a luz...perco-me por bosques infinitos que mais parecem labirintos recheados de ratoeiras com queijos polvilhados de bolor, tentando que eu não encontre a saída. Os labirintos tornam-se a pouco e pouco num só. Corredores infinitos, escuros, sem portas e encruzilhadas traiçoeiras. Estarei eu no Labirinto, ou tudo não passará de um sonho que me apoquenta e nenhum caminho que percorro é real?
Será que uma mão amiga me erguerá destas muralhas circundantes....ou....terei eu que esperar pela Mão de Deus?
Algo se passa e nesta espera agitada o meu coração bate descompassado anseando por me salvar.