Adeus 2005
Este ano foi uma parafernália de emoções que não soube controlar como devia. Foi um ponto fraco, talvez. Mas o facto de não saber ainda controlar as emoções não significará que sou um ser humano sensível e muito muito inconformado. Isto é o que penso de mim. Nunca me contento com nada. É verdade, este ano provei-o mas as razões para isso sucederam-se e ainda bem. Não me quis contentar, assim como neste novo ano jamais me contentarei com coisa alguma. Não faço planos para a minha vida por isso ainda tenho esperança de me tornar ainda melhor, se é que isso é possível (hehehehehe) A joke is always welcome, right?? O ano findou, mas eu não. Ou seja tenho mais um pela frente se entretanto um autocarro da stcp não passar por cima de mim, para me descontentar ainda mais e atingir níveis mais avançados. Que merda de lenga lenga. Mas não deixa de fazer sentido.
Tough aint enough....usei isto para um torneio de bandeirinhas...daqui para a frente usarei isto para o torneio do dia a dia.
Aqui me despeço de ti, ano que acabaste de morrer há exactamente 6h e 2 m.
O ano em que muitas esperanças vão prolongar-se para o ano que te destronou. Em breve serás esquecido. Daí a minha lembrança para ti, 2005, neste simples post. Obrigada por me teres deixado passar por ti!!!
Salomé
2 Comentários:
A prova definitiva de um qualquer sistema é a sua execução prática. Já dizia "o" Bruce Lee qualquer coisa do género. E isto porque constuir um sistema a partir da ausência de condicionantes pressupõe no meu ver nada mais nada menos que um pensamento estéril ainda que bem elaborado sobre que pretexto for. Somente a continuação da realidade assenta para mim a construcção de mais realidade em vez de preencher páginas em branco de caracteres provenientes de um verdadeiro acto de divagar. Acto isolado esse que nominadamente será (inevitavelmente) amorfo...
That's not right, that's not even wrong...
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