Quando eu morrer....

Há quem diga..."Quando morrer quero ser....enterrado/cremado/...doar o meu corpo à ciência. Eu não! Eu quero ser um diamante. É verdade. Hoje em dia, se nos esfolarmos durante a vida para ter um pézinho de meia rechonchudo até aos 120 anos ( sim, sim, porque eu não desejo a ninguém que dê o fora daqui antes de completar tão tenra idade") em vez de sermos um banquete para os vermes e afins, podemos enfeitar ostensivamente a mão ou o pescoço de um dos nossos herdeiros com o brilho de outrora na forma de um Diamante! Não é gozo, é mesmo verdade...uma empresa suiça já se lembrou do negócio. Ao que parece é caro, mas já está pessoal em lista de espera!!! O processo (arghhh!!) parece que envolve as cinzas do falecido/a com alguns quilates da melhor qualidade deste mineral de carbono puro.

Há pois que reformular o velho ditado "Quem espera por sapatos de defunto morre descalço" para " Quem espera por sapatos de defunto ainda que descalço, morre com um belo anel de diamante ou com uma bela gargantilha do mesmo"

Ainda que pareça estranho, não é desprovido de um certo glamour. Hoje em dia os mais arrojados optam pelo processo de cremação frio e duro. Eu cá não....eu ....daqui a 100 anos, mais ou menos ,quero é ser um Diamante!